Mas não foi.
Algumas pessoas erraram falas, comeram um pedação do texto, a parada desandou toda, o povo se perdeu. A igreja não percebeu nada (eu acho). Isso pode ser bom ou ruim. Bom porque ninguém percebe que você errou. Ruim porque o ator se acomoda. A peça não atinge o seu potencial por achar que o erro não influenciou no resultado. É claro que a igreja não percebeu porque foi um erro de texto, e o povo não conhecia o texto. Mas o texto foi escrito com um objetivo que não foi cumprido.
Eu ainda estou digerindo essa história. Não admito erros, nem meus, nem dos meus liderados. O que aconteceu foi falta de estudo do texto. Todos devem estar com o texto na ponta da língua, porque se alguém errar, outro vai ter o controle da peça e vai colocá-la de volta nos eixos. Foi um errinho acontecer que o bagulho endoidou de vez.
Esse fato aconteceu em um momento delicado. Das três últimas peças que realizamos, cometemos erros de texto nas três. Depois de vários sermões alertando para a questão do texto, acontece isso. E eu fico como?
A peça conta a história de uma banda que está num bar, prestes a se apresentar, quando começa uma discussão sobre qual música escolher. Cada um passa por uma situação diferente em sua vida, e, por isso, quer tocar um estilo diferente. A discussão explora a incapacidade das canções nos completarem por inteiro. A peça também fala de estrelismo e soberba.
As fotos da peça estão na transição de slides.
Um comentário:
Olá.
Vi o "post" da "Peça a Canção", fiquei curioso, sei que muita gente irá acessar... Gostaria de publicá-lo no site http://www.teatrocristao.net/, do qual sou o autor. Lógico que com os devidos "créditos" e com o link para o teu post.
Abraço
Bênçãos
Aguardo
http://www.teatrocristao.net/contato
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